top of page

Vídeo retirado por questões de licenciamento 

TEKO HAXY - ser imperfeita

Direção

Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Sophia Pinheiro

Sinopse

Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas,  uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser,  entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens.

cartaz-TEKOHAXY-web.png

Ficha Técnica

  •  (2018, 40’, Doc/Exp) - GO/RS

Festivais e Mostras

2021

 

  • Mother Tongue Film Festival (EUA)

  • Amotara - Olhares das Mulheres Indígenas

  • Festival Corpos da Terra

  • UnBTV

  • TVE Bahia

  • EmbaúbaPlay

  • Espaço Itaú Play

 

2020

 

  • 15th Forum Expanded - 70th Berlinale - Berlin International Film Festival (DE)

  • 7ª CineKurumin

  • TV IFB - IFB - Instituto Federal De Brasília

  • IX CachoeiraDoc

  • Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual

  • Fazendo Gênero 12

 

2019

 

  • Programação Abril Indígena - Sesc SP (BR)

  • 14ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto (BR)

  • 58° Festival Folclórico de Etnias do Paraná (BR)

  • 17th The Vancouver Latin American Film Festival (CAN)

  • 13º Festival For Rainbow (BR)

  • IV Mostra Tela Indígena (BR)

  • VIII Cinecipó - Festival do Filme Insurgente (BR)

  • Tela Indígena

  • Cine Lage

 

2018

 

  • II FINCAR - Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (BR)

  • Môtif Film Festival (EUA)

  • 6º Colóquio de Cinema e Arte da América Latina (Cocaal) e do Colóquio de Cinema de Autoria Feminina (cocaf) (BR)

  • IV Pirenópolis Doc - Festival de Documentário Brasileiro (BR)

  • 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (BR

Sobre as artistas

Patrícia Ferreira Pará Yxapy

Professora e realizadora audiovisual indígena da etnia Mbyá-Guarani. Em 2007, cofundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema. Está finalizando seu primeiro longa e circula em festivais de cinema com o filme TEKO HAXY - ser imperfeita, codirigido com Sophia Pinheiro.  Em 2019, participou da mostra Performances Ameríndias do Doclisboa (Lisboa), participou como artista da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil. Em 2020, teve sua primeira exposição individual na Berlinale, dentro da mostra do programa Forum Expanded e participou do projeto Nhemongueta Kunhã Mbaraete, trocas de vídeo-cartas com Graci Guarani, Michele Kaiowá e Sophia Pinheiro, comissionada pelo Instituto Moreira Salles durante a pandemia de Covid-19. Já realizou os filmes: As Bicicletas de Nhanderu; Desterro Guarani; TAVA, a casa de pedra; e No caminho com Mario.    

Sophia Pinheiro

Doutoranda em Cinema e Audiovisual do PPGCine - Programa de Pós-graduação da UFF; bacharel em Artes Visuais e mestre em Antropologia Social pela UFG. É pensadora visual, interessada nas poéticas e políticas visuais, etnografia das ideias, do corpo e marcadores da diferença, principalmente em contextos étnicos, de gênero e sexualidade.  Expôs seus trabalhos artísticos no Brasil e no exterior. É codiretora com Patrícia Ferreira Pará Yxapy do filme TEKO HAXY - ser imperfeita, professora da Academia Internacional de Cinema (RJ), foi artista residente do programa Formação e Deformação - Emergência e Resistência 2019, da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ) e participou do projeto Nhemongueta Kunhã Mbaraete, trocas de vídeo-cartas com Graci Guarani, Michele Kaiowá e Patrícia Ferreira, comissionada pelo Instituto Moreira Salles durante a pandemia de Covid-19.

© 2023 Oca Produções. Todos os direitos reservados. Qualquer republicação ou redistribuição de conteúdo do Cineclube Patrícia Ferreira Pará Yxapy, inclusive por “framing” ou meios similares, é proibida sem o consentimento prévio por escrito da Oca Produções.

bottom of page